domingo, 1 de fevereiro de 2015

Dos livros # 36

Aqui ficam as leituras de Janeiro:


"Todos desejamos ser felizes. Contudo, o caminho para atingir a felicidade continua a ser um mistério para quase todos os seres humanos. Mais misterioso ainda é o segredo da felicidade duradoura que nenhuma circunstância negativa consegue diminuir. Ao longo destas páginas o autor oferece uma verdadeira Receita da Felicidade – sete estratégias práticas e eficazes para descobrir os verdadeiros segredos para uma vida feliz, mesmo nos momentos mais difíceis:

*Reconhecer a verdadeira felicidade e não aceitar nada menos que isso; *Encontrar a verdadeira auto-estima, que não depende de circunstâncias externas; *Regressar ao estado de alegria, paz e satisfação espontânea que nos pertence por direito; *Concentrar-se no momento presente e viver cada momento ao máximo;Experimentar a iluminação, pois até o mais breve vislumbre da consciência universal pode transformar a sua vida. .

Vivemos numa sociedade que parece querer convencer-nos de que a felicidade advém do sucesso – quanto mais bens materiais possuirmos, quanto mais objectivos atingirmos, mais felizes seremos. Mas a verdade é precisamente o contrário: o verdadeiro sucesso consiste em ser feliz."

(http://destante.blogspot.pt/2011/01/receita-da-felicidade-deepak-chopra.html)

(1º de 2015)





"Inês é uma rapariga como muitas outras, ao mesmo tempo assustada e entusiasmada com a entrada para a faculdade às portas de uma idade adulta que traz consigo um novo sabor à sua vida. Com dezoito anos não sabe o que é o amor, mas procura-o com todas as suas forças, sem nunca, ainda, o ter encontrado.
É então que, num rodopio de festas, se apercebe de que o retrato do príncipe encantado que foi aperfeiçoando ao longo dos anos não é uma utopia, quando conhece Manel: um rapaz que lhe parece demasiado perfeito para ser real, mas que a inebria com a sua autoconfiança, com o seu poder de sedução e com os seus jeitos cuidadosos de a acarinhar.
Mas o instinto de Inês não a traiu e Manel é, de facto, demasiado perfeito para ser real. O problema é que ela só se apercebe disso quando já tem os olhos cegos para o mundo e não vê nada mais do que aquele homem feito à sua medida.
E como nenhum pretende ser um mero passageiro no comboio da existência do outro, contam-nos uma história de amor e de amizade onde a confiança desempenha o papel principal na concessão de segundas oportunidades. E a dúvida prevalece: é possível uma pessoa mudar?"


(https://www.smashwords.com/books/view/353961)

(2º de 2015)





"Nesta obra, Eça conta a história de Gonçalo Mendes Ramires, nas suas relações familiares, no seu convívio
social, nos seus entusiasmos e nas suas inexplicáveis reações.
romance desenrola-se em dois planos que caminham paralelamente. Num, feito de idealismo, projeta-se o tradicionalismo romântico: romance histórico; no outro, com o sentido do realista, perpassa a vida contemporânea da província. É evidente o contraste entre a nobreza dos feitos guerreiros do romance e a mesquinhez, bisbilhotice, da vida da província. O próprio estilo é diferente."


(http://www.wook.pt/ficha/a-ilustre-casa-de-ramires/a/id/10333315#)

(3º de 2015)

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